quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Pensamentos

Hoje dia 01/08/2010 , estava eu, com minha mente (nada mirabulosa) pensando sobre alguns temas
românticos e cheguei a conclusão que nada melhor do que falar de amor do que escrevendo uma poesia.
Então lá vai!

Hoje a noite, vejo a lua sair de cena e entrar o sol, o sol vem nascendo e junto dele a tristeza por saber que mais um dia não terei você ao meu lado. Penso se valeria a pena estar com você agora, penso se  você daria o mínimo valor por tudo que eu fiz... Mas vejo, que o meu amor por você vai além de tudo o que se possa imaginar, penso que um dia teremos um momento só pra nós, pelomenos pra matar a saudade que fica a cada dia que passa...
A rotina me consome, a vida me consome, sobrou apenas minhas poesias e meus momentos de prazer que pude lembrar ao estar com você. Por que eu vejo que é fácil ver o quanto eu amo você... Por que eu ainda penso que um dia tudo isso poderá voltar, e eu estar ao teu lado, abraçados vendo a chuva passar, de mãos dadas com o um olhar penetrante um no outro, penso que você ainda pensa em mim, penso que você não esqueçeu de nada, penso até que você me ama...
Mas quanto tempo faz que não te vejo, quanto tempo faz que não sinto tua pele, teu cheiro, teu gosto e o teu prazer?
Faz pouco tempo, apenas dias, semanas ou algo assim... Mas pra mim, cada segundo é como uma eternidade, que insiste em não passar, que insiste em ficar ali paralisado sem nem ao menos se mover. É uma pena que não posso te ver, vejo-te apenas nos pensamentos e nas emoções de um dia poder lembrar da nossa ultima noite, uma noite em que eu pude te sentir e vc me sentir, uma noite em que ambos viram o que realmente significa a palavra "amor"...
Só penso, só penso que mais um dia eu poderei diser "te amo"

terça-feira, 31 de agosto de 2010

O cara do espelho

Caros leitores...
eu como sócio e amigo de um cara que tem o piseudônimo "Júnior"
resolvi colocar uma de suas poesias ou músicas aqui... então lá vai:


A face no espelho parece tão insolente,

Mas ao mesmo tempo tão clemente.
Que pede por ajuda e rompe as barreiras humanas,
Sem se importar se foge a trama.


A trama da vida corre por formas livres,
Livre de conceitos e presa a ações.
E tudo que se vê são rostos felizes,
Enquanto corto os pulsos das emoções.
Parece que o tempo retrocedeu,
O colorido foi trocado pelo bicolor,
Mais ou menos na epoca em que a felicidade se perdeu,
Quando o pulso deu lugar ao amor.


O que aconteceu com sua natureza?
Foi degradada expondo todas suas fraquezas?
Sim, voce tem fraquezas, e não são poucas,
Se perde facilmente no abismo das contradições.
Palavras são vãs para explicar a vidinha de merda que eu vivo,
Tudo que faço parece ser tão abortivo.
Pareço ser tão destrutivo, incômodo,
Esse sou eu.


Tão indolente que chega a ser insuportável,
Sem plano A ou plano B.
Tudo lhe parece confortavel,
E mesmo sem méritos, se faz por merecer.

Certamente se faz destrutivo por não ter escolha,
Por ter amassado a folha.
A folha que continha a formula para sua felicidade,
Como não a sabe, disfruta da crueldade.


Espera ser dispedaçado pouco a pouco,
Transformar-se numa forma heterogenea.
Corre da realidade como um louco,
E tenta fingir que tudo não passa de uma ilusão.