O caso ou fator é simples : Na mocidade quando nada possuímos ou não sabemos apreciar a posse tranquila, somos democratas. Mas se, no decurso de uma longa vida, conseguimos possuir alguma coisa, desejamos que não somente garantí-las, mas queremos também que os nossos filhos e netos possam gozá-lo tranquilamente.É por isso que na velhice nos tornamos sempre aristocratas, mesmo que na nossa mocidade tivéssemos tido pendor para uma mentalidade diferente, ações diferente e falas diferentes. Passamos a denfender novas teorias, novas espectativas de vida, talvez, tudo novo.
Mudar conforme o passar dos anos, dos meses ou dias, podem ser favoráveis ou não. Na arte da democracia, se deleita com o prazer de ouvir e falar, temos o prazer de fazer e desfazer a hora e no momento que bem entender. Mas claro, existem regras, dai surge a grande ideia! "Os direitos e deveres de um cidadão". Essas leis de direitos e deveres surgem com a posse de um pequeno grupo de pessoas que tem como base o poder político, social e econômico, surge então o que chamamos de ARISTOCRACIA.Ela toma conta dos bens sociais, políticos e econômicos, fazem e desfazem leis como bem entendem, uma camada com um toque de egoísmo puritano.
São seres na qual o poder não se limita ao céus, ultrapassam as barreiras do saber, do respeito e do bem estar social. Fazem tudo o que vier á cabeça, dirigem suas vidas e sociedades da forma como melhor entendem.
Surge ai uma questão : "O ser melhor? Apoiar um pequeno grupo onde concentra todo o poder ou agir perante a lei da sociedade, onde todos podem e todos tem direito a tudo?"
Eis a questão!