sábado, 6 de junho de 2009

Homenagem ao Rock







História da musica....Dos Primórdios até Hoje...



Pré-História –
A espécie humana, tal como a conhecemos hoje em dia é o resultado de uma longa evolução, que é estudade pela arqueologia. É através da pesquisa e analise de vestígios materiais que os cientistas vão chegando a algumas conclusões sobre como seria a vida em épocas anteriores.
É portanto um trabalho muito árduo, este de conhecer a musica no passado.
No entanto têm-se uma pequena ideia de como será!
Alguns filósofos e musicólogos, afirmam que a musica nasceu com o homem, como consequência do ritmo. Outros baseiam a sua opinião na necessidade do Homem de exteriorizar os seus sentimentos, partindo do principio que a primeira manifestação musical foi o canto, que traduzia alegria, tristeza, e diversos sentimentos.



A música rock (ou simplesmente rock) é um termo abrangente para definir gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1960. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".[1]
No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".[2]
A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.































Estilos do rock

Início dos 1950 até 1960

Rock and roll
Artigo principal: Rock and roll


Chuck Berry
O Rock and roll surgiu nos Estados Unidos da América no final da anos 1940 e início da década de 1950 e rapidamente se espalhou para o resto do mundo. Suas origens imediatas remontam em uma mistura entre vários gêneros musicais populares naquele momento, incluindo o rhythm and blues, a gospel music, o country e o western.[3] Em 1951, na cidade de Cleveland (no Estado do Ohio), o discotecário Alan Freed começou a tocar rhythm and blues para uma platéia multi-racial e a ele é creditado a primeira utilização da expressão "rock and roll" para descrever a música.[4]
Existe muita discussão sobre qual deveria ser considerada a primeira gravação rock & roll. Uma forte candidata é "Rocket 88", de Jackie Brenston e os Delta Cats (na verdade, Ike Turner e sua banda The Kings of Rhythm), gravada e lançada pela Sun Records de Sam Philips em 1951.[5][6]Quatro anos depois, em 1955, "Rock Around the Clock" de Bill Haley se tornou a primeira canção de rock and roll a chegar ao topo da parada de vendas e execuções da revista Billboard e abriu caminho mundialmente para esta nova onda da cultura popular. Mas uma edição da revista Rolling Stone de 2004 argumentou que "That's All Right (Mama)", de 1954, o primeiro single de Elvis Presley (com Scotty Moore na guitarra e Bill Black no baixo) para a Sun Records em Memphis foi o primeiro registro de rock and roll na história e a criação do som "rockabilly" caractéristico da Sun Records.[7][8][9]. Mas, àquela altura, "Shake, Rattle & Roll" de Big Joe Turner, posteriormente regravada por Haley, já estava no topo da parada R&B da Billboard. Outros artistas que lançaram os primeiros sucessos do rock and roll foram Chuck Berry, Bo Diddley, Fats Domino, Little Richard, Jerry Lee Lewis e Gene Vincent.
A década de 1950 assistiu ao crescimento da popularidade da guitarra elétrica e o desenvolvimento de um estilo de rock and roll especificamente tocado por expoentes tais como Berry, Link Wray e Scotty Moore. Também viu grandes avanços na tecnologia de gravação, como a gravação multi-faixas desenvolvida por Les Paul e o tratamento eletrônico de sons por produtores musicais inovadores como Joe Meek. Todos estes avanços foram fundamentais para a influência do rock posteriormente.
Os efeitos sociais do rock and roll foram massivos e mundiais. Muito além de um simples estilo musical, o rock and roll influenciou estilos de vida, moda, atitudes e linguagem. Alguns acreditam que o novo gênero pôde ter ajudado a causa do movimento dos direitos civis nos EUA, porque tanto jovens brancos quanto negros apreciavam a nova música. No entanto, até o início da década de 1960, grande parte do impulso inicial musical e do radicalismo social do rock and roll tinha se dissipado, com o crescimento de ídolos teen, uma ênfase nas danças frenéticas e o desenvolvimento de uma leve música pop adolescente. Nos anos 60 surgiu o som da Motown. De 1961 a 1971, havia 110 músicas da gravadora na listas das 10 mais tocadas, e artistas como Stevie Wonder, Marvin Gaye, The Supremes, The Four Tops, e The Jackson 5, todos gravaram na Motown. Todos os cinco artistas da Motown foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame





No entanto, mais do que o cinema, a música se firmou como o canalizador das idéias contestatórias dos jovens, frente à insatisfação com o sistema cultural, educacional e político. E o rock’n’roll era o ritmo que ditaria esse comportamento.
...a vibração negra, sua voz grave e rouca, sua sexualidade transparente e seu som pesado agora alimentado pela guitarra elétrica, tudo isso parecia bem mais atrativo a milhões de jovens, inicialmente americanos mas logo por todo o mundo, que pareciam procurar seu próprio estilo de vida. (CHACON, 1985, p. 25)
O rock’n’roll, afinal, surgiu na América como um movimento da contracultura, visto que suas primeiras manifestações eram contrárias aos valores até então veiculados: “(...) figuravam convites à dança e ao amor (não necessariamente ao casamento), descrições de carros e de garotas, histórias de colégio e dramas da adolescência...”(MUGGIATI, 1985, p. 19-20)
Em 1954, Bill Haley and his Comets, com a música (We´re Gonna) Rock around the clock, levou os jovens a ingressarem nesse novo ritmo – que no início era apenas um modismo - a partir da expressão contida no título da música, ou seja, dançando sem parar (around the clock). Esta música, que lançou Bill Haley para o sucesso mundial, também fez parte do filme Blackboard Jungle (Sementes de Violência).
A denominação deste novo gênero, que revolucionou a maneira de fazer e ouvir música a partir de 1950, veio de um disc-jockey norte-americano, Alan Freed, que se inspirou em um velho blues: My daddy he rocks me with a steady roll (Meu homem me embala com um balanço legal). Ele foi um personagem importante para os primeiros momentos do rock, já que passou a divulgar ‘festinhas de rock’n’roll após o programa de música clássica que mantinha em uma rádio em Ohio. Tudo começou quando foi convidado por um amigo a visitar uma loja de discos em que viu vários jovens dançando ao som de uma música que até então ele nunca havia parado para ouvir: o rhythm and blues. (MUGGIATI, 1973, p. 36)
O rock é muito mais do que um tipo de música: ele se tornou uma maneira de ser, uma ótica da realidade, uma forma de comportamento. O rock ´é´ e ´se define´ pelo seu público. Que, por não ser uniforme, por variar individual e coletivamente, exige do rock a mesma polimorfia (...)Mais polimorfo ainda porque seu mercado básico, o jovem, é dominado pelo sentimento da busca que dificulta o alcance ao porto da definição ( e da estagnação...) (CHACON, 1985, p. 18-19)
Assim, o ritmo dançante da música de Bill Haley contagiou os jovens e também levou muitos outros artistas a seguirem seus passos. Ele adaptou o ritmo do swing (ritmo dançante) ao som das guitarras elétricas e transformou (We´re Gonna)Rock around the clock no hino oficial do rock’n’roll. Depois de Haley, outros artistas da década de 50, como Chuck Berry, Little Richard, Buddy Holly e Jerry Lee Lewis também marcaram presença na história do rock’n’roll. A música do ex-trombadinha negro, Chuck Berry, foi inclusive inspiração para outros artistas que apareceram no cenário do rock anos mais tarde. Johnny B. Goode, de autoria de Berry, é até hoje ouvida e tocada por muitos amantes do rock em geral.

Um dos artistas mais importantes dos primeiros anos do rock’n’roll foi Elvis Presley. Como explica Chacon (1985), “só um símbolo sexual, devidamente municiado pelos melhores autores e ‘cantando e suando como um negro’ poderia transformar aquele modismo numa verdadeira revolução”. A sensualidade presente na voz rouca e na sua maneira de dançar, que transformaram Elvis numa superestrela do rock, tornou-o um exemplo clássico da influência negra sobre a sociedade branca norte-americana – aspectos para os quais Chacon (1985) chama a atenção. Além disso, sua história também tem pontos em comum com a de outros artistas: vidas atribuladas, envolvimento com drogas, relacionamentos desfeitos e um triste fim. Estes foram também alguns dos ingredientes das vidas de Jerry Lee Lewis, que teve muitos problemas com bebida e se casou várias vezes ou de Buddy Holly, que morreu ainda jovem em um desastre de avião.

O envolvimento com drogas e a vida atribulada dos artistas de rock ficaram marcados como algumas das características do gênero; a vida dos artistas citados acima demonstra que isso começou ainda nos primórdios do rock’n’roll.
“O Rei do Rock”
Elvis Aaron Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935, em Tupelo, Mississipi, em um casebre de dois cômodos. Seu irmão gêmeo, Jesse Garon, morreu ao nascer. Talvez levada pelo sentimento dessa perda, a mãe de Elvis, Gladys, idolatrava o filho.
Desde criança, Elvis interessava-se pela música; aos oito anos ganhou da mãe sua primeira guitarra. Ele ia com seus pais à igreja freqüentemente e adorava música gospel, o que o fez entrar para um coral. Além da música que ouvia na igreja, Elvis tornou-se um ouvinte assíduo de rádios que tocavam blues e r&b(rhythm and blues).
Em 1948, Elvis mudou-se com a família para Memphis, onde seu pai arranjou um emprego de caminhoneiro. Como não se preocupava muito com os estudos, Elvis contentava-se em garantir o mesmo emprego de seu pai, mas continuava a interessar-se por música.
No último ano escolar, o até então tímido Elvis Presley começou a chamar atenção. Ele levava o violão para a escola (chegou a ganhar um concurso de talentos) e adotou um estilo de cabelo diferente, mais comprido, além de usar roupas vistosas e multicoloridas. Foi quando conseguiu um emprego como chofer que percebeu a chance para uma reviravolta na sua vida:
Naquele verão, em seu novo emprego (...) para uma companhia de eletricidade, Elvis estacionou durante a hora do almoço diante do número 706 da Union Avenue, em Memphis. Pagou quatro dólares e saiu com o único exemplar do primeiro disco de Elvis Presley, um acetato de dez polegadas com uma canção em cada lado.” (MUGGIATI, 1985, p.30)
Este primeiro disco que gravou pela Sun Records não impressionou o dono da gravadora, Sam Phillips. Mas quando ele juntou-se ao guitarrista Scotty Moore e ao baixista Bill Black, uma brincadeira de estúdio chamou a atenção de Phillips, que os mandou continuar com a gravação. Essa brincadeira era a música That’s all Right (Mama), do bluesman negro Arthur “Big Boy” Crudup e virou o primeiro sucesso comercial de Elvis Presley. A partir daí iniciaram turnê pelos Estados Unidos.
A gravação de That’s all Righ (Mama) representou a “síntese da música blues e country que deu origem ao chamado ‘rockabilly’ (...) uma criação de Elvis Presley, que combinou o estilo vocal rouco e emocionado e a ênfase no ‘feeling’ rítmico do blues...” (Friedlander, 2002, p. 70) O guitarrista Scotty Moore também contribuiu para esse estilo, ao misturar o estilo country de tocar com a nota sustentada do blues.
O sucesso do rock’n’roll fez com que as grandes gravadoras procurassem novos artistas. A RCA, percebendo o efeito de Elvis nas platéias, pagou à Sun 35 mil dólares pelo último ano de seu contrato. Assim, Elvis Presley caiu nas mãos do “coronel” Tom Parker.
Como aponta Friedlander (2002), Elvis não era o mais talentoso instrumentista ou compositor, mas ele teve “o momento” e “a equipe”, o que fez toda a diferença. A brilhante capacidade de Tom Parker para divulgação e gerenciamento da carreira de Elvis foi essencial para sua transformação em “Rei do Rock”.
Assim, seguiram-se centenas de discos, dezenas de filmes e longas turnês, embalados pela histeria das fãs que não resistiam à sensualidade de Elvis. Em 1956, ele gravou Heartbreak Hotel e I Want You, I Need You, I Love You. As duas músicas conquistaram o primeiro lugar das paradas de sucesso, sendo que no final deste ano, o domínio era literalmente seu. Don’t Be Cruel e Hound Dog formavam um compacto duplo que chegou ao primeiro lugar. Entretanto, gradativamente Elvis ia perdendo sua vida própria, sendo cada vez mais manipulado para fins comerciais.
No final dos anos 50, Elvis alistou-se no exército, quando teve seu cabelo – “um dos símbolos da masculinidade roqueira’ – cortado. “Impulsionado pela imagem de Elvis, ‘o patriota’, sua fama (...) aumentou, inclusive entre os adultos”. (id. p. 73)
Durante o período em que se alistou, Elvis perdeu a mãe, fato que muitos consideram nunca ter sido superado por ele. No início dos anos 60, enquanto o rock’n’roll seguia seu curso, Elvis resolveu gravar “baladas água com açúcar”, como It’s Now ou Never e Are You Lonesome Tonight?. Nesta época, ele não dominava mais as paradas, deixando até mesmo de apresentar-se em público e perdendo a postura de “roqueiro rebelde”.
Em 1968, Elvis volta aos palcos, mas estava exausto. A partir de 1970, seu comportamento autodestrutivo começou a preocupar alguns de seus amigos. Elvis havia engordado bastante (tinha que fazer dietas para apresentar-se em público) e estava usando tantas drogas, que chegou ao ponto de não conseguir levantar da cama em certos dias. O depoimento de um amigo constata que “seu corpo não funcionava mais como o de um ser humano normal. (...) Ele era uma farmácia ambulante”. (id. p. 75)
Essa fase também representou o isolamento de Elvis, que vivia fechado em sua mansão em Graceland. Em 16 de agosto de 1977, seu organismo esgotou-se, e ele morreu no banheiro de sua mansão, com pelo menos dez tipos de drogas circulando pelo seu corpo.
Até o final de sua carreira, Elvis Presley emplacou 107 canções de sucesso, o que representa um recorde – os Beatles ocupam o segundo lugar com a marca de 48 canções. Até hoje considerado por muitos o “Rei do Rock”, a importância de Elvis reside no fato de foi ele quem solidificou o rock como um estilo de música popular. Para a juventude de sua época, foi o representante da rebeldia, sexualidade e vitalidade.
A “Geração Beat”
Em fins de 1950, o rock’n’roll já se apresentava como um produto inserido no sistema cultural. A postura de diversos setores da sociedade havia mudado em relação ao rock: se antes ele era maldito, condenado pelos setores mais conservadores, agora já fazia parte dos valores da sociedade em geral. Nessa época, o gênero sofreu um “esvaziamento”, provocado pela intensa comercialização dos discos de rock’n’roll e a divulgação de ritmos dançantes.
Essa ´comercialização´, esse abrandamento do fogo do rock, repercute entre os próprios artistas negros quando à prosperidade da Era de Eisenhower promove o aparecimento de uma classe média negra que se pretende ´respeitável´ e psicologicamente embranquecida. (MUGGIATI, 1973, p. 41)
Ao mesmo tempo em que o rock’n’roll se expandia, alguns músicos negros passaram a criar um tipo de música mais suave, até mesmo religiosa: “Era uma música sob medida para servir de pano de fundo sonoro à TV...”(id.)
Um dos presidentes dos Estados Unidos no final da década de 1950, Eisenhower foi um herói da Segunda Guerra; sob seu governo, o país era considerado o guardião da paz no mundo, apesar da entrada na Guerra do Vietnã. Esse acontecimento desencadeou muitas manifestações por parte dos jovens, que condenavam a guerra.
Por volta de 1960, um novo personagem surge no cenário do rock, movido pelo ideal de revolução e por forte sentimento político: Bob Dylan, o “apanhador nos campos de centeio”. Como compara Muggiati (1973), Dylan é a personificação de Holden Caulfield, o garoto desajustado do livro de J. D. Salinger – personagem considerado o ponto de ruptura no modelo juvenil americano da década de 50.
Paralelamente à música de Dylan, o movimento beatnik também movimentava a América, inclusive influenciando na composição das músicas e na postura dos jovens da época. A expressão beat, segundo Mugiatti (1985, p. 61), poderia representar “batida”, “ritmo” ou também “derrotado”, “cansado”, enquanto que nik relacionava-se a “esquerdismo”, “rebelião”. Jack Kerouac e Allen Ginsberg foram importantes representantes da estética beat.
A música de Dylan se encaixa em um novo “modelo” de rock que surgia no começo da década de 60: a canção de protesto. Junto com Joan Baez, uma cantora de ascendência mexicana, Dylan se tornou o porta-voz da juventude pela liberdade, contra a guerra do Vietnã e o preconceito racial. Em 1963, os dois estavam na Marcha dos Direitos Civis sobre Washington, ao lado do líder negro Martin Luther King.
A música de Dylan e Baez era a chamada folk song. Ao som de violão, voz e gaita, eles se preocupavam com a poesia das letras; o importante, nesse caso, era a mensagem a ser transmitida. Uma das canções de Dylan de maior sucesso foi Blowin’ in the Wind; ele também publicou um livro de poemas, intitulado Tarantula, em 1966. Joan Baez teve uma de suas canções, Diamonds and Rust, regravada anos mais tarde por uma banda de heavy metal, Judas Priest.
No entanto, a influência de Bob Dylan (vaiado no Festival de Newport por se apresentar ao som de guitarra elétrica) e Joan Baez foi se dissolvendo a partir de 1965, como explica Chacon (1985):
...parece ter sido o ano da virada. O burburinho que vinha se formando no início da década, seja no sentido Rock, seja num sentido mais amplo, tomou contornos rápidos a partir daquele ano e tornou São Francisco a nova capital do mundo juvenil.

O que são os Emos? (são do rock Também)




são poucas as pessoas que se dizem mesmo emos, mas elas influenciam muitas outras, que acabam sendo discriminadas tambémIsso acontece com os punks também. Muitos poucos se declaram punks mesmo, mas influenciam muitas pessoas, qua acabam usando os elementos visuais dos punks, mesmo se não se declarandooq acontece com os emos é que o índice de bissexualidade é maior até que entre os punks, e ela é até mais aberta(os meninos emo são-ou eram- vistos se beijando)combinando isso com o sentimentalismo(até exagerado na minha aopinião), acabam sendo rotulados de viadinhos. eles são sentimentalistas por causa daquela velha história de que oq é triste é mais bonitoEles realmente tem aquele cabelo com franjinha, tanto os meninos quanto as meninas, meio herdado de um outro grupo, as Harajuku, que é bem mais obscurooutro elemento que se diferenciam claramente do punk é o gosto pelo quadriculado xadreza música deles é sonoramente igual ao hardcore, mas, na minha opinião, não vai demorar pra destoara diferença musical são as letras, que são antagonicashardcore preza exatamente músicas de "coração duro", ou seja, sem nenhum sentimento.por isso prefiro a denominação emocore, não o emocional hardcore, que seria um paradoxoaqui eles se reúnem na praça do centro cívico, na frente do lácio do governolá é meio vazio, pq é fora de mão e mal iluminado(mas seguro, pq é na frente do governo)eles não ficam sempre lá, vão sempre que podem aos shows deles e coisas assimbem, acho que isso responde tua pergunta, certo?



Estilos de Rock...


Do rock sairam....Rock Alternativo, com influencias de David Bowie, Ramones, Sex Pistols, Nirvana, Pearl Jam (Punk de garagem, Glam Rock, Pós punk, Punk California, Hardcore, Trash, Grunge,Britpop)....Rock Pesado com influencias de Led Zeppelin, Deep P, Black Sabbath AC/DC( Nú-Metal ,Korn Limp Bizkit)....Rock Progressivo com influencias de Genesis, Yes......Folk Rock com influencias de Neil Young, R.E.M( Country Americano, Ryam adams).....POP com influencias de James Taylor, Elton John, U2.apesar do POP ser mais uma corrente separada.




Heavy Metal






Black Sabah



Estilo musical marcado por guitarras pesadas, bateria marcando passo com baixo em rítmo forte e vocalistas com timbres agudos e estridentes. As letras falam de deus, inferno, motos, garotas, liberdade, natureza, religião e outras viagens que saem das cabeças dos compositores metaleiros, que na maioria das vezes, são embalados por um bom baseado e muito whiskey














AC-DC

Punks

Punk Rock
Estilo musical criado nos anos 70, na Inglaterra, caracterizado por letras satíricas com críticas políticas e sociais. Quanto ao som, as influências da maioria das pioneiras bandas Punks foram T-REx, Stooges, MC-5, Rolling Stones e outras bandas do final dos anos 60.




Death Metal
Som podre com guitarras mais parecendo motoserras do que instrumento musical. Vocais guturais e baterias com batidas tribais. Este estilo encanta milhões de pessoas em todo o mundo e é um dos estilos que mais atrai adeptos. Talvez esteja explicada as referências satânicas e apocalípticas presentes nas letras das músicas deste estilo. Se o inferno existe, os demônios curtem Death Metal !












quinta-feira, 4 de junho de 2009

Homenagem ao Titãs


Titãs é uma banda de rock brasileira formada em São Paulo, na década de 1980. Ativa há mais de 25 anos, tornou-se uma das quatro maiores bandas do do BRock, ao lado de Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho. Algumas de suas músicas de maior sucesso são Sonífera Ilha, Flores, Polícia, Comida, Televisão, Marvin, Epitáfio e Diversão.
Formação e Primeiros Trabalhos
A maioria dos integrantes da banda se conheceu no Colégio Equipe, em São Paulo, no final da década de 1970 e, a partir de uma apresentação na Biblioteca Mário de Andrade, no ano de 1981, passaram a fazer shows em várias casas noturnas da cidade.
A primeira formação contava com nove integrantes — Arnaldo Antunes , Branco Mello, Marcelo Fromer, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto, Tony Belloto, Ciro Pessoa e André Jung.
Nos discos seguintes criaram um estilo próprio mesclando elementos de rock'n'roll, punk, hard rock, pop, jovem guarda. "Cabeça Dinossauro", de 1986, considerado um disco básico do BRock, com "AA UU", "Igreja", "Polícia", "Cabeça Dinossauro" e "Bichos Escrotos". Em seguida, "Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas" corroborou a permanência da banda no cenário roqueiro brasileiro, emplacando diversos hits: "Comida", "Diversão", "Desordem", "Lugar Nenhum". O quinto disco da banda, "Go Back", foi gravado ao vivo no festival de Montreux, na Suíça, e deu início à carreira internacional. Em "Õ Blésq Blom", ao mesmo tempo em que se pode detectar um começo de experimentalismo, como "O Pulso" e "O Camelo e o Dromedário", há a continuação da trajetória rock, um pouco menos pesada, com "Miséria" e "Flores". "Tudo ao Mesmo Tempo Agora", de 1991, é o último disco que conta com Arnaldo Antunes, que saiu em carreira solo.
Durante dois anos, os Titãs do Iê-Iê percorreram o circuito underground paulista, se apresentando em lugares tão ecléticos quanto o som que mostravam no palco. Não demorou muito para que a performance do noneto despertasse a atenção de uma gravadora. Mas antes da assinatura do contrato com a WEA, ocorreram duas mudanças: Ciro Pessoa se desligou da banda e o Iê-Iê (que sempre era confundido com Iê-Iê-Iê) foi descartado do nome do grupo. O primeiro álbum, "Titãs", foi lançado em agosto de 1984 e trazia "Sonífera Ilha", um verdadeiro fenômeno radiofônico. Uma das músicas mais executadas naquele ano, a faixa levou os Titãs a fazerem sucesso em outros estados do Brasil, além de ter ajudado a banda a realizar um sonho antigo: aparecer na TV, em programas consagrados apresentados por Chacrinha, Bolinha e Raul Gil.

Os Titãs deram a volta por cima no disco seguinte. "Cabeça Dinossauro", lançado em junho de 1986, foi um soco no estômago da hipocrisia com suas letras contundentes. O álbum, que marcava a estréia da parceria com o produtor Liminha, pela primeira vez traduzia no vinil a pegada que a banda tinha ao vivo. Os Titãs puderam sentir a força do LP já no show de estréia no Projeto SP, quando o público cantou todas as músicas, numa época em que as rádios ainda se recusavam a tocar o repertório ousado do disco. O álbum já tinha garantido o primeiro disco de ouro dos Titãs, quando as emissoras se renderam. Além de "Aa Uu", "O Quê", "Homem Primata", "Família" e "Polícia", algumas rádios se davam ao luxo de pagar multa para tocar "Bichos Escrotos", que tinha a radiodifusão proibida pela censura. "Cabeça Dinossauro" bateu a marca das 300 mil cópias vendidas e caiu nas graças da crítica. O disco ficou no topo das principais listas dos melhores daquele ano e até hoje é apontado com um dos mais importantes da história do rock brasileiro.
Em novembro de 1987, "Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas" saía do forno superando todas as expectativas. De um lado do disco, a continuação do rock pesado do "Cabeça", em músicas como "Lugar Nenhum", "Desordem" e "Nome aos Bois". Do outro, mais inovação: o sampler, uma novidade naqueles tempos, dava um tom eletrônico a "Todo Mundo Quer Amor", "Comida" e "Corações e Mentes". A banda ousou novamente ao decidir fazer o show de lançamento do novo álbum em pleno Hollywood Rock de 1988. Valeu a pena correr o risco. A apresentação dos Titãs foi eleita pela crítica especializada a melhor de todo o festival, superando Simple Minds, UB40, Pretender, Simply Red e outros medalhões estrangeiros.

Com o Brasil aos seus pés, o grupo partiu para a estréia internacional. Os Titãs foram os primeiros artistas do país a se apresentarem na Noite de Rock do badalado Festival de Jazz de Montreux. Do show, no dia 8 de julho de 1988, eles trouxeram o LP "Go Back", o primeiro ao vivo da carreira da banda. De volta ao Brasil, a banda viveu uma fase áurea, com shows superlotados e o quinto álbum – que misturava canções dos primeiros LPs a sucessos do "Cabeça e do "Jesus" – nas listas dos mais vendidos. "Marvin", originalmente gravada no primeiro disco, virou um sucesso avassalador nas rádios no fim de 88 e em todo o ano de 89.
Em outubro de 1989, os Titãs lançaram seu disco mais sofisticado até então. "Õ Blesq Blom" reunia a simplicidade dos repentistas Mauro e Quitéria, descobertos pelo grupo na Praia da Boa Viagem, à modernidade das parafernálias eletrônicas de estúdio. Foi da dupla nordestina que os Titãs tiraram o nome do LP que transformou em hits "Flores", "Miséria" e "O Pulso". Com o clipe de "Flores", a banda ganhou ainda um prêmio inédito no país: o MTV Video Music Awards, quando a emissora ainda não tinha sua filial brasileira.
Depois de um disco tão elaborado, os Titãs começaram a sentir falta do bom e velho rock’n’roll. E o disco "Tudo Ao Mesmo Tempo Agora", que chegou às lojas em setembro de 1991, serviu para matar essa saudade. A banda levou ao extremo a volta ao estilo roqueiro: alugou uma casa para as gravações e decidiu se auto-produzir, interrompendo a parceria com Liminha. Com músicas com letras polêmicas – algumas escatológicas – e guitarras distorcidas, o disco mudou a cara dos Titãs. "Será Que É Isso Que Eu Necessito?" garantiu para a banda mais um Video Music Awards da MTV, que tinha chegado ao Brasil em outubro de 1990.
Os Titãs não abandonaram o rock pesado no trabalho seguinte. "Titanomaquia", primeiro álbum da banda sem Arnaldo Antunes – que deixou o grupo para se dedicar à carreira solo –, teve como ingrediente a mais a produção de Jack Endino, responsável por discos da turma grunge, como Nirvana, Mudhoney e Tad. Jack foi importado de Seattle exclusivamente para ajudar os Titãs a darem um acabamento melhor ao som agressivo que queriam fazer naquela fase. O oitavo álbum da banda, lançado em julho de 1993, emplacou "Será Que É Isso Que Eu Necessito?" e "Nem Sempre Se Pode Ser Deus".

No segundo semestre de 1994, ao fim da turnê de "Titanomaquia", os Titãs decidiram pela primeira vez tirar um ano de férias para que cada um pudesse tocar seus projetos paralelos. Paulo Miklos e Nando Reis lançaram discos solos, Tony Bellotto escreveu seu primeiro livro, Marcelo Fromer produziu outros músicos e Charles Gavin passou um período em Londres fazendo curso de produção. Os Titãs, porém, não ficaram muito tempo longe um do outro. Nessa época eles fundaram, em parceria com a WEA, o selo Banguela, responsável pelo lançamento de bandas como Raimundos, mundolivre s/a e Maskavo Roots, entre outras. Sérgio Britto e Branco Mello, além de donos, viraram artistas do selo. Eles montaram, com a baterista Roberta Parisi, a banda Kleiderman e gravaram o CD "Con el Mundo a Mis Pies".
A folga acabou em 95, com o lançamento do álbum. "Domingo". O segundo trabalho do grupo com Jack Endino, veio bem mais pop do que os dois trabalhos anteriores e contou com participações especiais de Herbert Vianna, João Barone, Andreas Kisser e Igor Cavalera. "Domingo" foi disco de ouro e emplacou nas rádios a faixa-título e "Eu Não Agüento", da Banda Tiroteio, a primeira canção gravada pelos Titãs que não foi composta por um dos músicos do grupo.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Homenagem a Bob Dylan





Robert Allen Zimmerman, mais conhecido como Bob Dylan, (Duluth, 24 de maio de 1941) é um cantor e compositor norte-americano.
Nascido no estado de Minnesota, neto de imigrantes judeus-russos, aos dez anos de idade Dylan escreveu seus primeiros poemas e, ainda adolescente, aprendeu piano e guitarra sozinho. Começou cantando em grupos de rock, imitando Little Richard e Buddy Holly, mas quando foi para a Universidade de Mineapolis em 1959, voltou-se para a folk music, impressionado com a obra musical do lendário cantor folk Woody Guthrie, a quem foi visitar em New York em 1961.




Foi tudo muito rápido, até meio sem querer. O destino, entretanto, escreve certo por linhas tortas. Certo, certíssimo. Se Bob Dylan não cravasse seu nome na história da música mundial nos primeiros anos de efervescência cultural na década de 60, afinal, muita coisa teria sido diferente. Os Beatles não teriam aberto os olhos para apurar letras e arranjos, Sex Pistols e Nirvana talvez não levassem o underground para a eternidade, muito menos Green Day e Offspring conquistariam adolescentes de todo o planeta posando de rebeldes.


A Bob Dylan pode muito bem ser creditada a culpa de muitas revoluções. Oriundo de uma família classe média de uma cidadezinha do interior do estado do Minesotta, Robert Allen Zimmermann decidiu se mandar (em 1961, aos 20 anos) para Chicago e, logo depois, Nova York. Entregou-se ao futuro incerto na grande metrópole de mala, cuia e a idéia fixa de trilhar o mesmo caminho de glórias musicais de seus ídolos. Na sua bagagem, muito folk e blues (Muddy Waters, Hank Williams, Jesse Fuller e, sobretudo, Woody Guthrie, quem procurou visitar logo ao chegar ao destino final). Não demorou muito para gravar os primeiros discos e abrir seu próprio nicho.




Um Início de Protestos
Dylan já lançou mais de 45 álbuns desde 1962, quando lançou seu primeiro disco, "Bob Dylan”, dedicado ao folk tradicional. Seu segundo álbum, “The Freewhellin' Bob Dylan”(1963), contendo apenas canções de sua autoria, consagrou o músico com o hit "Blowin' In The Wind", que se tornou um hino do movimento dos direitos civis. Além desta, canções como "A hards-rain a gonna-fall", "Masters Of War", entre outras, tornaram-se clássicas como músicas de "protesto", embora Dylan mais tarde recusasse o rótulo de "cantor de protesto". Estas músicas, que entre outras compostas por ele, abordavam temas sociais e políticos numa linguagem poética, o tornaram um fenômeno entre os jovens artistas folk da época, levando-o ao estrelato folk, principalmente após sua participação no Newport Folk Festival de 1963, onde foi promovido pela "rainha" folk da época, a cantora Joan Baez. O sucesso do álbum "The Times They Are-A-Changing" (1964) apenas consolidou esta posição.

[editar] Transição

Bob Dylan em 1963
Mas logo Dylan mudou de rumos artísticos, afastando-se do movimento folk de protesto e voltando-se para canções mais pessoais, instrospectivas, ligadas a uma visão muito particular de mundo. As questões sócio-políticas de seu tempo: racismo, guerra fria, guerra do Vietnã, injustiça social, cedem espaço para a temática das desilusões amorosas, amores perdidos, vagabundos errantes, liberdade pessoal, viagens oníricas e surrealistas, embaladas pela influência da poesia beat. Esta transição se dá entre 1964 e 1966, quando Dylan eletrifica a sua música, passa a tocar com uma banda de blues-rock como apoio e choca a platéia folk, com sua aproximação ao rock. Na época, muitos ignoravam que Dylan já havia tocado rock n'roll na adolescência e apreciava artistas country como Johnny Cash, que já trabalhavam com instrumentos elétricos desde os anos 50. O sucesso dos Beatles e demais roqueiros britânicos na releitura do rock americano também chamaram-lhe a atenção. Em compensação, foi aclamado pela crítica, ampliou o seu público (mesmo sendo chamado de "traidor" por fãs do Dylan cantador folk), tornando-se cada vez mais influente entre artistas contemporãneos (John Lennon que o diga) e lançando os mais apreciados discos de sua carreira, com uma série de canções clássicas de seu repertório: "Maggie's Farm", "Subterranean Homesick Blues", "Gates of Eden", "It's Alright Ma (I'm Only Bleeding)", "Mr. Tambourine Man", "Ballad Of A Thin Man", "Like a Roling Stone", "Just Like a Woman", entre outras, lançadas em seus álbuns mais inspirados: "Bringing It All Back Home" e "Highway 61 Revisited" de 1965 e o duplo "Blonde on Blonde", de 1966.
Em maio de 1966, após uma tumultuada turnê pela Inglaterra, devido ao formato rock dos shows, Dylan sofreu um grave acidente de moto que o afastou dos palcos e gravações até 1968. Em seu retorno, surpreendeu o público e a crítica com o álbum "John Wesling Hardin", fortemente influenciado pelo country, tendência que acentuou-se no trabalho seguinte, "Nashville Skyline", que trouxe o clássico "Lay Lady Lay" para as paradas. Limitando-se a apresentações esporádicas, das quais a mais importante foi sua participação no Festival da Ilha de Wight em agosto de 1969, além de sua participação no Concerto para Bangladesh, organizado por George Harrison em 1971, Dylan só voltaria a realizar turnês em 1974.

[editar] Anos 70
O que produziu no início dos anos 70 não foi bem recebido pela crítica, considerado muito abaixo de seus melhores momentos. Apenas algumas canções destacam-se: "If Not For You" (1970), "Knockin' on Heaven's Door" (1973), "Forever Young" (1974). Mas ao voltar as turnês, acompanhado pelo grupo The Band, retorna a evidência e ao sucesso, principalmente pelo elogiado duplo ao vivo "Before the Flood" (1974). Na retomada da carreira de forma mais ativa, Dylan produz "Blood On Tracks" (1975) e "Desire" (1976), seus melhores discos nos anos 70, aclamados pela crítica. Deste último, a canção "Hurricane", baseado na história de Rubin Carter, um boxeador negro preso injustamente, foi um sucesso espetacular, ao mesmo tempo que a turnê Roling Thunder Revue (75/76) era aclamada por crítica e público. É também de Desire as músicas Sara (dedicada para sua esposa) e Romance in Durango, essa ultima foi vertida para Romance no Deserto pelo cantor brasileiro Fagner para o disco de mesmo nome.

[editar] Conversão
Após seu divórcio em 1977, da esposa Sara Lownds[1], com quem era casado desde 1965, Dylan viveu uma grande crise pessoal, que refletiu-se em seu trabalho artístico. Depois de uma turnê mundial em 1978, em parte registrada no duplo ao vivo "At Budokan" (gravado no Japão), ele voltou-se para a música gospel, após converter-se ao cristianismo e filiar-se a uma igreja. Foi o período mais controverso e polêmico de sua carreira, principalmente por Dylan afastar-se de seu repertório clássico e investir em canções com temática cristã. Nesta nova fase, surprendeu seus antigos fãs e se apróximou de músicos do segmento cristão, como Larry Norman[2], Chuck Girard[3] e Keith Green, em cujo álbum "So You Wanna Go Back to Egypt" chega a gravar uma participação com sua harmônica[4].


Seu maior Sucesso: Kinock'on Heavens Door


"Knockin' on Heaven's Door" (em português: "Batendo na Porta do Céu") é um single de Bob Dylan, lançado na trilha sonora do filme Pat Garrett & Billy the Kid. É uma de suas canções mais famosas, sendo que a banda Guns N' Roses e a cantora Avril Lavigne também lançaram a canção individualmente.


Single de Guns N' Roses
"Knockin' on Heaven's Door" também é um single da banda estadunidense Guns N'Roses. O grupo californiano fez um cover da canção e introduziu no álbum Use Your Illusion II, lançado em 1991.


Single de Avril Lavigne
"Knockin' on Heaven's Door" também é um single da cantora Avril Lavigne.Um clipe muito simples, mostrando as vítimas da guerra. A Avril é salientada apenas num estúdio gravando a música, esse clipe tem como finalidades filantrópicas. Knockin' On Heaven's Door é uma música que não tem presença em nenhum álbum da Avril, a música fez parte apenas do álbum War Child Hope.[1] A estrela canadense fez um cover da canção e introduziu no vídeo My World, lançado em 2003. O single foi lançado apenas no Brasil e no Japão.


Eis a Letra:

Mamma take this badge from me
I can't use it anymore
It's getting dark, too dark to see
Feels like I'm knockin' on heaven's door


Knock, knock, knockin' on heaven's door,Hey, hey, hey, hey, yeah
Knock, knock, knockin' on heaven's door

Ooh, knock, knock, knockin' on heaven's door, Ooh yeah
Knock, knock, knockin' on heaven's door, Hey, hey, hey, hey, yeah

Mama, put my guns in the ground
I can't shoot them anymore
That cold black cloud is comin' down Feels like I'm knockin' on heaven's door
Knock, knock, knockin' on heaven's door,Hey, hey, hey, hey, yeah
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Ooh, knock, knock, knockin' on heaven's door, Ooh yeahhh....




Knock, knock, knockin' on heaven's door,Hey, hey, hey, hey, yeah
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Ooh, knock, knock, knockin' on heaven's door, Ooh yeahhh....




Homenagem a o Guns 'n roses



A história do Guns começa com Duff McKagan, baixista, que em 1981, já tinha um currículo considerável de bandas pelas quais havia tocado em Seattle. Em 1982, McKagan através de um anúncio de jornal chegou a Slash e Steven Adler, formando assim o Road Crew. A banda se desintegraria algum tempo depois mas os três não perderam contato.

No início, eles eram apenas mais uma banda de Hard Rock entre as centenas que surgiram através da consagração de bandas como o Poison, Mötley Crüe e tantas outras. Alguns anos mais tarde, no entanto, os californianos do Guns N' Roses se tornariam uma das bandas mais influentes em todo o mundo, do final dos anos 80 e início dos anos 90, trazendo de volta a atitude e a musicalidade, para um tipo de som que estava desgastado e que se mantinha apenas pelo visual.

Devido a grande expectativa musical que envolveu o Guns N' Roses em 1991, eles foram considerados por muitos críticos como a maior banda da América.
Suas canções de maior sucesso são Paradise City, Don't Cry, Sweet Child O' Mine, Patience, November Rain e Welcome to the Jungle. Na sua fase nova destacam-se as canções Chinese Democracy e Better, singles do álbum Chinese Democracy, e Shackler's Revenge, que saiu no jogo Rock Band 2.
A banda já vendeu aproximadamente 190 milhões de cópias em todo o mundo,[2] sendo cerca de 58 milhões somente nos Estados Unidos.[3] O seu álbum de estréia em 1987, Appetite for Destruction[4] já vendeu mais de 37 milhões de cópias no mundo todo, 20 milhões apenas nos Estados Unidos, sendo certificado 18 vezes platina pela RIAA (Associação da Indústria de Gravação da América).
O estilo musical, a presença em palco e a imagem de bad boy da banda contribuíram para o sucesso do grupo durante uma nova era de dominação do hard rock no final dos anos 80 e início dos anos 90. Enquanto o glam metal liderava nas vendas de discos, tabelas de vídeos e rádio, os Guns N' Roses ofereciam um som mais tradicional do rock, e conquistaram muitos fãs, impressionados pela autenticidade entusiasmante.[5]
A banda teve grande sucesso mundial entre 1988 e 1993, durante esse período o Guns N' Roses foi a maior banda do planeta, é considerada uma das maiores bandas dos anos 90, junto com o Nirvana e outras grandes bandas da época, mas devido a conflitos de personalidade entre os membros do grupo levou ao fim do alinhamento original. Atualmente, Axl Rose é o único membro original no alinhamento do Guns N' Roses, sendo o vocalista desde 1985.
Seu novo trabalho, Chinese Democracy foi lançado no dia 23 Novembro (EUA) e 25 de novembro 2008 no Brasil e já vendeu ( 14 de Fevereiro) cerca de 2.7 milhões de cópias em todo o mundo, atingindo a certificado de platina nos EUA por chegar a marca de 1 milhão de cópias.
* W. Axl Rose - Vocal E Piano (Desde 1985)
* Robin Finck - Guitarra (Desde 1997)
* Richard Fortus - Guitarra (Desde 2002)
* Ron "Bumblefoot" Thal - Guitarra (Desde 2006)
* Tommy "General" Stinson - Baixo (Desde 1998)
* Brain - Bateria (Desde 2000)
* Dizzy Reed - Teclados, Piano E Percussão (Desde 1990)
* Cris Pitman - Teclados E Programação Eletrônica (Desde 2000)
(formação atual)
Tentativas de Retorno

Axl Rose
Slash foi substituído pelo guitarrista de turnê do Nine Inch Nails Robin Finck, o ex-baixista do The Replacements, Tommy Stinson entrou no lugar de McKagan, e Josh Freese se tornou baterista. O multi-instrumentista Chris Pitman também se juntou, primariamente para tocar teclados. Essa formação começou a gravar um novo álbum de estúdio em 1998.
Em 1999, o Guns N' Roses lançou sua primeira música desde 94, "Oh My God" (que também teve a participação dos guitarristas Dave Navarro, ex-Red Hot Chilli Peppers e Jane's Addiction, e Gary Sunshine) especialmente para a trilha sonora do filme Fim dos Dias. A Geffen também lançou um álbum ao vivo, Live Era: '87-'93, e uma compilação de videoclipes, Welcome to the Videos, vendendo até hoje cerca de 2.3 milhões de cópias.
Em 2000, Robin Finck voltou ao Nine Inch Nails, sendo substituído pelo guitarrista avant-garde Buckethead, e o baterista da banda Primus Bryan "Brain" Mantia entrou no lugar de Josh Freese.
Em 2001, voltaram a fazer shows, três em Las Vegas, e enfim se apresentando no Rock in Rio 3, marcado como o de maior público na história da banda, com cerca de 250 mil pessoas, misturando sucessos com músicas novas. A promessa do novo álbum se dissolveu juntamente com a World Tour 2002, com a turnê cancelada e o álbum adiado.
Em 2002, Paul Tobias abandonou a banda. Foi substituído por Richard Fortus, ex-Love Spit Love. O grupo seguiu com shows em Agosto na Europa e Ásia, seguidos por uma aparição surpresa no MTV Video Music Awards. Em Novembro, começaram nova turnê americana, mas o primeiro show, em Vancouver, foi cancelado pelo fato de Axl não conseguir ir para o Canadá (o descontentamento do público foi grande). Dezesseis shows se seguiram, esgotando-se em mercados como Nova York e não vendendo bem em mercados menores. Então, um show em Filadélfia fora cancelado porque Axl supostamente tivera problemas repentinos de saúde. Os 15 mil fãs presentes se revoltaram e destruíram o local, e o resto da turnê foi cancelada.
Buckethead saiu em Março de 2004, forçando o cancelamento do show no Rock in Rio Lisboa. Nenhum guitarrista substituto fora anunciado. No mesmo mês, a Geffen lançou a coletânea Greatest Hits, já que o novo álbum de estúdio Chinese Democracy não saía há 11 anos. Rose demonstrou seu desprazer com o álbum, já que a lista de faixas fora feita sem seu consentimento, e tentou impedir seu lançamento. Falhou, e o álbum foi sucesso de vendas.
No dia 23 de novembro de 2008, depois de 13 anos de espera, o Chinese Democracy é lançado em todo o planeta, disco já conseguiu a marca de 3 milhões de cópias no mundo, e adquirindo um disco de platina nos Estados Unidos. Mesmo com o lançamento, os fãs tem mais um desgosto com Axl Rose, a banda simplesmente não fez nada para promover o disco, nada de clipes, entrevistas e muito menos shows, a única coisa significativa foi o lançamento do disco no Rock Band, a banda anunciou em Janeiro de 2009 o guitarrista DJ Ashba para substituir o guitarrista e compositor Robin Finck, que deixou a banda por supostas divergências com Ron "Bumblefoot" Thal. Bumblefoot aparentemente, queria se tornar o guitarrista principal da banda.
(formações antigas)

Homenagem a Arvil Lavigne


Avril Lavigne Whibley[9] (Belleville, 27 de setembro de 1984),[2] mais conhecida pelo seu nome de batismo Avril Lavigne, é uma cantora, compositora, designer de moda[10] e atriz[11] do Canadá. Seus três álbuns de estúdio, Let Go, Under My Skin e The Best Damn Thing, venderam juntos mais de 33 milhões de cópias mundialmente,[12][13][14] sendo 625 mil dessas cópias vendidas no Brasil, segundo a ABPD.[15]
Além de cantora, Avril é também atriz, tendo participado de alguns filmes em papéis pequenos, como Going the Distance, interpretando sua canção Losing Grip, e Fast Food Nation. Ela também apareceu em um episódio da série Sabrina, the Teenage Witch, em uma performance de Sk8er Boi com sua banda. Participou da dublagem do filme The SpongeBob SquarePants Movie,[16] e da animação americana Over the Hedge. A cantora declarou em entrevista que fará sua primeira atuação como personagem principal em um filme, mas não revelou muitos detalhes.[17]
Anos 1984 - 2001 Filha de John e Judy Lavigne, Avril Ramona Lavigne nasceu em uma família católica de classe média, em Belleville, Canadá. Poucos meses depois, mudou-se para Napanee,no mesmo país,onde a sua pré história começou. Cantava canções Gospel e música country desde os 2 anos de idade. Inicialmente, Avril cantava em corais na Igreja da cidade, mas logo começou a cantar em feiras e exposições de gado. Avril aprendeu a tocar sozinha a guitarra de 6 cordas de seu pai, quando ela tinha apenas 12 anos de idade. Sua mãe,Judy Lavigne deu-lhe o apelido de Little Song Bird ("Pequeno Passarinho Cantor"). Seu primeiro empresário, Cliff Fabri, notou um "algo a mais" em Avril quando ela tinha quatorze anos de iade, e estava cantando numa livraria.Pouco tempo depois Avril teve seu momento de fama ganhando um concurso para cantar no palco com Shania Twain,famosa cantora de música country.Em uma promoção de rádio local,em frente a um público de aproximadamente 20.000 pessoas.Foi nesse dia que a garota decidiu o que faria da vida.Depois disso chegou a fazer uma participação no CD country/gospel "Quinte Spirit", de Stephen Medd. Aos quinze, seus pais concordaram em mandá-la para Nova Iorque, para tentar a carreira de cantora, mas em sua primeira visita á cidade, um homem pensou que Avril era uma prostituta andando pelas ruas.Por isso ela carrega um canivete na carteira desde aquele incidente ocoriido. Avril tinha descoberto sua paixão pelo rock, Lá, gravou sua primeira fita demo, que chamou a atenção de Antonio "L.A." Reid, o qual gostou da atitude da garota.Então mudou-se de cidade para Los Angeles, onde começou a trabalhar com Clif Magness e o grupo de compositores conhecidos atualmente como The Matrix o contrato foi fechado em dezembro de 2001 e, a partir daí, começaram os preparativos para seu primeiro álbum: o elogiado Let Go, que atingiu o sucesso mundial com o vídeo Complicated. Em 2004, após se afastar dos palcos por dois anos, Avril lança o disco Under My Skin, que revela uma cantora mais madura, mais dark e com um estilo muito mais de rock. Após a maior turnê da sua carreira, a Bonez Tour, terminada em São Paulo no dia 25 de setembro de 2005, Avril decide tirar férias e casa-se com Deryck Whibley, o vocalista do Sum 41. Nesse período, ela muda radicalmente de estilo, posa para revistas de moda vestindo Chanel e Gucci. Isso a torna muito criticada pelos antigos fãs, mas atrai um público adolescente muito maior. Em 2007, mais precisamente no dia 17 de abril, lança The Best Damn Thing, com um estilo um pouco mais pop e mostrando uma Avril mais feminina. O disco foi um grande sucesso, após três anos sem um trabalho inédito nas lojas, e vendeu cerca de 800 mil cópias na primeira semana de lançamento. Em 2008, Avril lança um de seus maiores projetos - "Abbey Dawn" - sua própria grife de moda, que inclui saias, blusas incrementadas, acessórios e outros artigos. Com uma bela campanha com a música "Love Revolution", a grife vem recebendo elogios e críticas por parte da mídia.
Anos 2002-2007 Let Go Esse foi o primeiro disco de Avril depois de todas as músicas compostas o CD estava pronto para ser lançado com o nome de "Anything But Ordinary", mas antes mesmo do disco chegar as lojas o mesmo foi trocado para "Let Go", como conhecido atualmente. Seu primeiro single foi "Complicated" e surpreendeu a todos com tamanho sucesso, mantendo-se durante 5 semanas em 1º lugar nas vendas britânicas. Com isso avril entra para o livro do Guinness World Records em 2005 por ser a mais jovem cantora a chegar nas paradas britanicas. No Brasil esse single fez muito sucesso alcaçando as músicas mais tocadas e na MTV brasileira com a música mais tocada no verão de 2002.
O ar Californiano proporcionou um escape que Avril estava precisando. “Foi uma ótima época pra mim, viver la, longe dos holofotes, e ter minha independência. E minha amizade com a Chantal se tornou uma das melhores que já tive.” Chantal e Avril passavam noites inteiras no estudio aparfeiçoando as canções. Durante o dia, Avril conheceu a cidade indo de carro do estúdio para casa, ou onde mais precisasse ir. Sem fotos, sem entrevistas, sem pressão. Eventualmente elas gravaram a maioria das canções no estúdio de Raine, e essas canções aparecem sem alterações em Under My Skin. O resto das faixas, co-compostas com o guitarrista Evan Taubenfeld (uma das canções com o ex-guitarrista do Evanescence, Bem Moody), foram terminadas na estrada. “Eu estava envolvida em todos os aspectos desse disco. Participei bastante,” ela diz. “Eu sabia como queria a bateria, os tons das guitarras, e a estrutura. Eu entendi o processo muito melhor dessa vez porque estava sempre lá. Sou muito exigente com a minha música.” Escolher as favoritas das 12 “filhas” é outra questão. “Todas significam tanto pra mim, mas eu amo “Together”, que é sobre estar em uma relação e saber que não vai dar certo. É uma canção que basicamente diz “não está funcionando, querido”. Outras canções falam sobre relações disfuncionais e tem refrões tão cativantes como o de “Complicated” e narrativas da vida real (como “Sk8er Boi”), mas o que verdadeiramente enfatiza o crescimento de Avril são as canções mais posivitas, como “Who Knows” e “Take Me Away”. “Acho que é como estou me sentindo agora,” admite. Canções profundas, com piano como “Together” e “Forgotten” refletem o crescimento, maturidade e mudanças de Avril desde o lançamento de Let Go. “Estou feliz com o que estou fazendo e tenho fé que tudo vai dar certo.” Ela também achou o lado feminino para balancear com o lado “moleque” que a imprensa tanto comenta. “Eu sou tão menina. Sou romântica, e surpreendentemente antiquada,” Avril ri. “Por isso eu escrevi uma canção sobre não se entregar pra qualquer garoto [“Don't Tell Me”].” Deixando de lado as coisas de menina, Avril está ansiosa para levar seu show para a estrada. “É bom cantar novas canções,” ela diz. “Me sinto renovada e estou esperando ansiosamente pelas próximas coisas.” Otimista ou melancolica, a viagem de dois anos de Avril pela via expressa dos astros do rock moldou sua visão do mundo e a ensinou muito sobre equilibrio. “As canções em Under My Skin são definitivamente mais profundas que as de Let Go,” ela diz. “Mas eu ainda amo uma boa canção pop. Sou basicamente uma garota que gosta de escrever e agitar e que quer que a música seja parte da minha vida pra sempre.” Ela também é uma garota com uma voz clara e habilidade para incorporar a angustia e entusiasmo da juventude em suas canções.
Até hoje Arvil Lavigne faz muito Sucessos em sua carreira solo!
Fonte: AvrilLavigne.com
Tradução: Equipe Vagalume

Homenagem á Arvil Lavigne

Homenagem ao Paramore


Paramore (pronuncia-se "Per-a-mour", AFI: [ˈpærəmɔər]) é uma banda estadunidense de rock alternativo, formada em Franklin, Tennessee em 2004.[8] Após várias mudanças, o Paramore consiste de Hayley Williams (vocal e teclado), Josh Farro (guitarra solo e vocal de apoio), Jeremy Davis (baixo), Zac Farro (bateria) e Taylor York (guitarra base).
2002-2005: Formação
Em 2002, quando tinha treze anos de idade, a vocalista Hayley Williams mudou-se de sua cidade natal Meridian, Mississippi para Franklin, Tennessee onde ela conheceu os irmãos Josh e Zac Farro na escola. Pouco tempo após a sua chegada, ela começou a fazer aulas de canto com Brett Manning. Antes de formar o Paramore, no entanto, Williams e o baixista Jeremy Davis participaram de uma banda chamada Factory, enquanto os irmãos Farro tocavam juntos depois da escola. A banda foi oficialmente Formada por Josh Farro (guitarra e vocal), Zac Farro (bateria), Jeremy Davis (baixo) e Hayley Williams (vocais), em 2004, com a entrada posterior do vizinho de Williams, Jason Bynum (guitarra rítmica).
'Paramore, uma banda que faz um som pesadíssimo... já entrou para a história. '
Pedro Bial sobre Paramore
(Comentário do Apresentador e Reporter)...
Discografia :

Exemplo de viadagem no treino da banda.

Os panacas garotos procurando seus instrumentos na garagem, para tocar no estúdio.
All We Know Is Boring - Lançado no dia 24/04/2004, foi o 1º album da bunda, mas como já era de se esperar, não deu em porra nenhuma.
Faggot! - Cd que fez a banda aparecer em comerciais da NovaSchin e na MTV (como se isso significasse alguma coisa).
Pressure - vô te jogá na cama e te dá muita PRESSÃO.
Crushcrushcrush - CréuCréuCréu.
When it rains - cai a chuva, e molha o meu amoor
Brighter - Brilha Brilha Estrelinha
Let the flames begin - Vem apagar meu fogo
Funk das Armas- PARAPAPAPA PA PA PA PARAMORE
A banda Paramore se comporta feito idiotas, não pelo amor da banda, mas sim pela paranóia em vídeos pornográficos de bandas que fazem bastante sucesso, como Aerosmith, Simple Plan e My Chemical Romance.
Depois de Josh, Zac e Jeremy terem concordado com a burrice idéia de Avril Hayley, os caras se trocam de roupa no mesmo vestiário e pegam seus instrumentos para irem ao estúdio de carroça, pois o carro foi esmagado por uma guerra de dois transformers.